Além de ter sido um comércio onde se "encontrava de tudo o que se podia imaginar" funcionava como um espaço social de convivência.
Era parada do trem, um entra-e-sai de gente de vários lugares. Hoje, com o crescimento e o desenvolvimento de Sarandi, a venda ficou à margem desse progresso, ficou esquecida, inclusive como referência histórica.
Fotografá-la enfatizando elementos desse esquecimento foi um modo de chamar a atenção para a negligência em relação à memória da cidade.


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