quarta-feira, 25 de novembro de 2009

O resultado do vestido Pink


Por Heloísa Ferrari, Paula Grava e Thaisa Silva

“Tô de pink. Já sou celebridade?!” A fama da estudante ainda continua em destaque na mídia. São entrevistas, reportagens, fotos e perguntas. Diante do público, a moça do vestido Pink literalmente não passa em branco.

“Curto, decotado e sensual” foi o parâmetro que os outros estudantes usaram para caracterizar a moça de garota de programa.

Apesar de curto o vestido não era justificativa para tanto alvoroço e destaque na mídia. Pois, ela não foi e não será a única pessoa a ir para a faculdade vestida dessa maneira.

No entanto quem quer provocar está disposto também a provocações. Mesmo assim ela não conseguiu se defender das acusações machistas e a mídia por sua vez se encarregou de fazer isso.
Puta por quê? Brasil, País do Carnaval, mulheres seminuas, de bailes funks entre outras nem por isso são consideradas prostitutas.

Se fosse para os estudantes virem estudar com roupas determinadas as próprias instituições superiores estipulariam uniformes como nas escolas. Sem essa “regra” eu dou o direito dos alunos freqüentarem as aulas da maneira que sentem bem.

No país do Carnaval coisas desse tipo são normais...

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