Por Débora Schmitt
Maringá é conhecida em todo o país como cidade verde. O título inspira canções, poesias e virou até nome comercial. O último censo de arborização realizado na cidade em 2007 revelou um total de aproximadamente160 mil árvores, divididas em 113 espécies entre as quais as principais são Flamboyants, Ipês e Sibipirunas. Segundo o Engenheiro Florestal da Prefeitura de Maringá, Ciro Braga Farhate, esse número aumentou e hoje pode chegar a 130 mil árvores espalhadas pelas ruas, avenidas e calçadas da cidade. Neste total não estão inclusas as praças, bosques e regiões nativas, o que revela uma quantidade ainda maior de plantas.
Todo esse verde tem um lado positivo e negativo. A qualidade de vida em Maringá é alta pelo ar puro e fresco, além das árvores oferecerem sombras e uma beleza visual que encanta a todos que por aqui vivem e passam. Entretanto, a grande concentração de árvores na região urbana gera um alto custo de manutenção e a idade já avançada das plantas causa acidentes e transtornos em épocas de chuvas e ventos.
Maringá conta atualmente com 3 grandes áreas ecológicas e de preservação: Parque do Ingá, Bosque Tupinambá, ou "Bosque Dois" e Horto Florestal. Além disso, possui 17 bosques, somando uma área verde de 26,65 metros quadrados por habitante, a maior concentração do país.
A cidade ganhou em 2008 mais um complexo de cultura e lazer que valoriza e preserva a farta vegetação. Em junho do ano passado foi inaugurado o Parque do Japão, como forma de homenagear os cem anos da Imigração Japonesa ao país. O projeto do parque é composto por complexos culturais, esportivos e turísticos e fica localizado na zona sul de Maringá, próximo ao Jardim Industrial. De acordo com a gerente de projetos do parque, Mary Cristina Yoshii Fugou, uma das principais atrações do local será o Jardim Japonês, que será formado pelo Museu de Imigração, restaurante, bosque de cerejeiras, casa de chá, além de lagos e jardins em um total de 5 mil metros quadrados contemplados por muito verde e uma flora que une espécies de plantas japonesas, plantas exóticas brasileiras e vegetação nativa.
De acordo com a Assessora de Imprensa do Parque do Japão, Fabiane Giandotti foram trazidos 3 paisagistas japoneses para a construção e ambientação do projeto do jardim japonês, de forma a torná-lo um presente à cidade de Maringá e um amplo espaço de saúde, beleza e lazer.
O espaço do Parque do Japão e a estátua comemorativa foram inaugurados em junho do ano passado, entretanto o complexo inteiro ainda não está completo. Segundo Giandotti, a inauguração da ala esportiva e dos jardins está prevista pra esse ano, mas ainda sem datas pré estabelecidas.
Para o engenheiro agrônomo César Augusto, o Jardim Japonês trará de volta todo o lazer voltado à ecologia que o Parque do Ingá proporcionava à cidade no passado. Já de acordo com a professora Mara Lúcia o Jardim será uma oportunidade de unir esporte com bem estar em um ambiente saudável e agradável. A estudante Taís Andreolli conclui que “é importante para a cidade ter formas alternativas de lazer, que fujam de shoppings e boates, pois são ambientes fechados e de pouco convívio com o meio ambiente e com a paz que a natureza pode nos oferecer”.
Todo esse verde tem um lado positivo e negativo. A qualidade de vida em Maringá é alta pelo ar puro e fresco, além das árvores oferecerem sombras e uma beleza visual que encanta a todos que por aqui vivem e passam. Entretanto, a grande concentração de árvores na região urbana gera um alto custo de manutenção e a idade já avançada das plantas causa acidentes e transtornos em épocas de chuvas e ventos.
Maringá conta atualmente com 3 grandes áreas ecológicas e de preservação: Parque do Ingá, Bosque Tupinambá, ou "Bosque Dois" e Horto Florestal. Além disso, possui 17 bosques, somando uma área verde de 26,65 metros quadrados por habitante, a maior concentração do país.
A cidade ganhou em 2008 mais um complexo de cultura e lazer que valoriza e preserva a farta vegetação. Em junho do ano passado foi inaugurado o Parque do Japão, como forma de homenagear os cem anos da Imigração Japonesa ao país. O projeto do parque é composto por complexos culturais, esportivos e turísticos e fica localizado na zona sul de Maringá, próximo ao Jardim Industrial. De acordo com a gerente de projetos do parque, Mary Cristina Yoshii Fugou, uma das principais atrações do local será o Jardim Japonês, que será formado pelo Museu de Imigração, restaurante, bosque de cerejeiras, casa de chá, além de lagos e jardins em um total de 5 mil metros quadrados contemplados por muito verde e uma flora que une espécies de plantas japonesas, plantas exóticas brasileiras e vegetação nativa.
De acordo com a Assessora de Imprensa do Parque do Japão, Fabiane Giandotti foram trazidos 3 paisagistas japoneses para a construção e ambientação do projeto do jardim japonês, de forma a torná-lo um presente à cidade de Maringá e um amplo espaço de saúde, beleza e lazer.
O espaço do Parque do Japão e a estátua comemorativa foram inaugurados em junho do ano passado, entretanto o complexo inteiro ainda não está completo. Segundo Giandotti, a inauguração da ala esportiva e dos jardins está prevista pra esse ano, mas ainda sem datas pré estabelecidas.
Para o engenheiro agrônomo César Augusto, o Jardim Japonês trará de volta todo o lazer voltado à ecologia que o Parque do Ingá proporcionava à cidade no passado. Já de acordo com a professora Mara Lúcia o Jardim será uma oportunidade de unir esporte com bem estar em um ambiente saudável e agradável. A estudante Taís Andreolli conclui que “é importante para a cidade ter formas alternativas de lazer, que fujam de shoppings e boates, pois são ambientes fechados e de pouco convívio com o meio ambiente e com a paz que a natureza pode nos oferecer”.
QUE PENA INVESTIR TANTO EM ESPAÇO DE LAZER E ESPORTE,''PARA FICAR SEMPRE FECHADO'',TENTEI CONHECE-LO POR VARIAS VEZES ''MAS FOI IMPOSSIVEL '',OS PORTOES ESTÃO SEMPRE FECHADO.'' QUE DECEPSÃO ..................ESPERO UM DIA CONHECE-LO.BJS......PARQUE DO JAPÃO.
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